O Gramofone Ativo, idealizado por Juliana Santana, surgiu da vontade de compartilhar seus artistas favoritos, pouco conhecidos e fora da grande mídia. A ideia amadureceu conforme ela concluía cada semestre e em 2020, ano de pandemia e mudanças extremas, formou-se uma equipe apaixonada por jornalismo, histórias e claro, música!
Nosso objetivo é possuir uma redação cada vez mais plural e diversa, pois somente assim conseguiremos dar voz e fazer barulho.
Fugindo da ideia de que “não fazem mais músicas como antigamente”, vamos trazer um conteúdo cheio de novidades, sem deixar a grande cobertura musical de lado. No fim queremos te mostrar que o melhor lugar para se estar é fora da bolha.
Vivendo em modo aleatório e fugindo de rótulos, aprendi o quanto viver fora da bolha é incrível. Jornalista, viúva da MTV, fanática por shows e festivais.
Jornalista e uma apaixonada por música e cultura (e Beyoncé). Mas, cultura não é só falar da parte do entretenimento, e sim, o que podemos entender com aquele trabalho, por isso, sou alimentada por uma curiosidade pelo significado de cada canção e tenho uma obsessão por traduzir isso na escrita.
Estudante de jornalismo apaixonada por música, moda, TV e reality show. Leitora desde pequena e ouvinte fiel de rádios locais. Já foi dançarina, violoncelista orquestral e estudou canto – sempre em busca de expressão artística.
Redator, artista, contraditório e amante da do bom humor. Gosto de compartilhar experiencias em roda de amigos e mandar um “quem sou eu pra julgar” logo após julgar. O audiovisual me cativa desde sempre e ainda acredito que posso ganhar um Oscar – minha mãe que disse!
Um mero sonhador, que viaja pela imensidão. Colocando nos projetos minha interpretação do que sinto, do que sou, do que vejo e do que quero transformar. Assim como abraços, gosto de música desde que tive a primeira conexão com ela. Vira e mexe escrevo umas linhas com rimas e ah, no meio de tanto, eu também sou designer gráfico.
Sou cristão, artista, cearense (quase 20) e quero mostrar o amor através da minha arte e da minha única forma de ver o mundo, eu gosto de coisas leves e sou bem eclético tanto visual quando musicalmente.
Refém eterno de uma imaginação que frequentemente supera a minha capacidade de transformá-la em algo concreto, mas que felizmente às vezes rende bons frutos. Gosto muito de escrever, códigos e textos, e também de ouvir, frases e canções.
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